Homens e máquinas podem ter uma convivência amigável
Homens e robôs trabalhando juntos em prol da qualidade de vida das pessoas. “Não temos que ter medo do futuro, pois a revolução digital já começou e veio para mudar a nossa forma de ver o mundo”, afirmou Robert Brown, Associate Vice President, Center of the Future of Work at Cognizant Technology Solutions, durante sua palestra sobre o “Futuro do Trabalho, realizada no primeiro dia do HIS, em São Paulo.
Ele não tem dúvidas de que a inteligência artificial está interferindo em muitos setores da saúde e, principalmente, na rotina dos profissionais. Também chamou a atenção do público sobre a percepção da sociedade de que a máquina irá substituir o trabalho humano. “Isso é um absurdo! Temos que ser realistas e otimistas em relação a tudo o que vem sendo noticiado. O que precisamos é desenvolver novas habilidades técnicas”.
Inúmeros exemplos foram apresentados por Brown de como é possível ter uma convivência amigável entre homem e máquina. O executivo viveu esta experiência, quando precisou emagrecer e usou um dispositivo que o monitorava no dia a dia. Mas não foi só a tecnologia que o ajudou a perder 17 quilos. “Fui assistido o tempo todo, ainda que remotamente, por um enfermeiro. Foi muito importante ter este apoio, além da minha determinação”, lembra.
Pessoas idosas também estão se beneficiando com o uso de aparelhos que “conversam” com elas, durante uma caminhada, por exemplo. Desta forma, sendo Brown, “elas não se sentem tão solitárias, melhorando as condições física e emocional”.
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